Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Irã critica Nobel da Paz para ativista por direitos das mulheres

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Irã critica Nobel da Paz para ativista por direitos das mulheres

Narges Mohammadi cumpre pena de 12 anos por protestos

TEERÃ, 06 outubro 2023, 14:58

Redação ANSA

ANSACheck

Narges Mohammadi recebeu Nobel da Paz - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O regime do Irã definiu como "tendenciosa e política" a escolha do comitê do Nobel de entregar o prêmio da Paz à ativista iraniana Narges Mohammadi, presa no país por sua atuação em defesa dos direitos das mulheres.

"Tomamos conhecimento de que o comitê do Nobel entregou o prêmio para a Paz a uma pessoa condenada por repetidas violações de leis e atos criminosos.

Condenamos esse movimento político e partidário", declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Nasser Kanani.

De acordo com o Comitê Norueguês do Nobel, Mohammadi foi premiada por "sua luta contra a opressão às mulheres no Irã e para promover os direitos humanos e a liberdade para todos".

"Sua luta corajosa gerou enormes custos pessoais. Ao todo, o regime a prendeu 13 vezes, a condenou cinco vezes e a sentenciou a um total de 31 anos de prisão e 154 chicotadas", disse a entidade, lembrando que a ativista ainda está detida na penitenciária de Evin.

Segundo o comitê, o prêmio também "reconhece as centenas de milhares de pessoas que, ao longo do último ano, se manifestaram contra as políticas de discriminação e opressão do regime teocrático contra as mulheres".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use