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Trump ataca Zelensky por se recusar a entregar Crimeia à Rússia

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Trump ataca Zelensky por se recusar a entregar Crimeia à Rússia

Território ucraniano foi tomado por Moscou em 2014

WASHINGTON, 23 de abril de 2025, 14:58

Redação ANSA

ANSACheck
Trump atacou Zelensky durante visita do ucraniano à Casa Branca em fevereiro © ANSA/EPA

Trump atacou Zelensky durante visita do ucraniano à Casa Branca em fevereiro © ANSA/EPA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou nesta quarta-feira (23) seu homólogo na Ucrânia, Volodymyr Zelensky, por este recusar reconhecer o território da Crimeia como russo.

Durante encontro entre representantes europeus e americanos hoje em Londres para discutir um cessar-fogo entre Kiev e Moscou, segundo informações da imprensa internacional, o chefe de Estado ucraniano teria negado ceder a Crimeia ao líder do país vizinho, Vladimir Putin, cujas forças tomaram o território em 2014.

"São declarações inflamatórias como as de Zelensky que tornam tão difícil resolver esta guerra. Ele não tem nada do que se gabar! A situação para a Ucrânia é terrível. Ele pode ter paz ou pode lutar por mais três anos antes de perder o país inteiro", escreveu Trump no Truth, voltando a chamar o presidente ucraniano de "um homem sem cartas na manga".

De acordo com o americano, "ninguém está pedindo a Zelensky que reconheça a Crimeia como território russo", mas, "se ele quer a Crimeia, por que não lutaram por ela 11 anos atrás, quando foi entregue à Rússia sem que um tiro fosse disparado?", questionou, ao mesmo tempo em que citou a gestão do ex-presidente dos EUA, Barack Obama (2009-2017), que estava no poder quando a Rússia tomou a região "perdida" em 2014.

"Não tenho nada a ver com a Rússia, mas tenho muito a ver com o desejo de salvar, em média, cinco mil soldados russos e ucranianos por semana, que estão morrendo sem motivo algum. A declaração feita por Zelensky hoje não fará nada além de prolongar o 'campo da morte', e ninguém quer isso!", falou Trump, acrescentando, como de costume, que "se ele fosse o presidente [na época da invasão russa], esta bagunça nunca teria começado".

O chefe de Estado americano disse ainda que "está ansioso para poder ajudar a Ucrânia e a Rússia a sair desta situação".
   
   

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