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UE enviará mais de 80 milhões de euros à Unrwa para ajudar palestinos

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UE enviará mais de 80 milhões de euros à Unrwa para ajudar palestinos

Quantia servirá para apoiar esforços da agência da ONU no enclave

BRUXELAS, 20 de maio de 2025, 18:38

Redação ANSA

ANSACheck
Quantia servirá para apoiar esforços da agência da ONU no enclave © ANSA/EPA

Quantia servirá para apoiar esforços da agência da ONU no enclave © ANSA/EPA

A União Europeia anunciou que enviará 82 milhões de euros à Agência das Nações Unidas para Refugiados Palestinos (Unrwa) para apoiar seus esforços no fornecimento de assistência médica na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.

De acordo com a comissária da UE para o Mediterrâneo, Dubravka Suica, a quantia será encaminhada nos próximos dias e acontecerá pouco tempo depois de uma reunião da política croata com Philippe Lazzarini, comissário geral da Unrwa.

Além disso, os fundos fazem parte de um pacote de 1,6 bilhão de euros anunciado no mês ado pela Comissão Europeia para apoiar a Autoridade Nacional Palestina até 2027.

Já a Alta Representante da UE, Kaja Kallas, declarou que o artigo 2 do acordo de associação entre o bloco europeu e Israel será discutido em virtude das possíveis violações de direitos humanos em Gaza, mas a estoniana assegurou que "não pode prever o resultado".

"A ajuda precisa chegar a Gaza o mais rápido possível. O que está chegando agora não é suficiente, é apenas uma gota no oceano. Há milhares de caminhões esperando", disse Kallas.

A Organização das Nações Unidas (ONU) informou que foi autorizada a enviar "cerca de 100" caminhões de ajuda humanitária para o enclave palestino.

Entre outras reações sobre as ofensivas israelenses em Gaza, o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, declarou que o nível de sofrimento dos palestinos é "totalmente intolerável" e que está "horrorizado" com a escalada dos ataques na região.

"O anúncio recente de que Israel permitirá uma quantidade mínima de alimentos em Gaza é total e completamente inadequado", enfatizou o premiê.

Já Mohammed bin Abdulrahman Al-Thani, premiê do Catar e mediador do conflito entre Israel e Hamas, alertou que o aumento das hostilidades no enclave põe em risco "qualquer possibilidade de paz".
   

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