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Zelensky cobra UE por envio de mais munições para Ucrânia

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Zelensky cobra UE por envio de mais munições para Ucrânia

Segundo presidente, fornecimento feito pelo bloco 'é humilhante'

BRUXELAS, 21 março 2024, 15:04

Redação ANSA

ANSACheck

Presidente da Ucrânia fez discurso no Conselho Europeu © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, cobrou nesta quinta-feira (21) a União Europeia para fornecer mais munições para seus soldados que lutam na guerra contra a Rússia desde fevereiro de 2022.

Em discurso online no Conselho Europeu, o líder ucraniano afirmou que "a munição é uma questão vital" e agradeceu pela "criação do Fundo de Assistência à Ucrânia, que prevê 5 bilhões de euros, e pelo apoio à iniciativa da República Tcheca". "Tudo isto vai nos ajudar".

No entanto, ele enfatizou que "infelizmente, a utilização de artilharia na linha da frente pelos nossos soldados é humilhante para a Europa, no sentido de que a Europa pode fornecer mais". "É crucial demonstrar isso agora", destacou ele.

A cobrança é feita após as forças russas dispararem mais de 30 mísseis contra Kiev na madrugada desta quinta-feira (21), horas antes da reunião de líderes da União Europeia para discutir maneiras de auxiliar a Ucrânia na guerra contra Moscou.

Zelensky aproveitou sua intervenção para questionar que "o o russo ao mercado agrícola europeu ainda está livre".

"Enquanto os grãos ucranianos são jogados nas estradas ou ferrovias, os produtos russos ainda não são transportados para a Europa, também como mercadorias provenientes de Belarus controlada por Putin", acrescentou.

Para o presidente da Ucrânia, isto "não é justo" e, "é ainda mais injusto quando alguém tenta desmantelar soluções comerciais que estão em vigor há anos e que funcionam para a força de toda a Europa".

Segundo ele, "tentativas de separatismo comercial no interior da Europa enfraquece todo o continente".

Além disso, Zelensky disse que o modelo do presidente russo, Vladimir Putin, "deve perder nesta guerra contra a Ucrânia".

"Esta é a guerra da Rússia não só contra a Ucrânia, mas contra todos nós, mesmo contra os seus países, contra toda a Europa e o modo de vida europeu. Putin está tentando exportar um sistema oposto ao europeu", garantiu.

Por fim, ressaltou que no sistema russo, "os seres humanos não contam de forma alguma" e "os direitos humanos, a dignidade de todas as comunidades na sociedade, a igualdade dos povos: tudo isso não existe no sistema de Putin".

"Ele armou seu sistema. Ele colocou todos os recursos da Rússia a seu serviço. E a jogou na guerra. E ele deve perder. É uma questão de vida ou morte para tudo o que é precioso para nós na Europa. Em nenhum lugar a violência e a degradação devem prevalecer", concluiu.
   

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