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UE e Reino Unido fazem acordo para 'reatar' relações pós-Brexit

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UE e Reino Unido fazem acordo para 'reatar' relações pós-Brexit

Guerra na Ucrânia motivou 'aproximação estratégica'

LONDRES, 19 de maio de 2025, 10:44

Redação ANSA

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António Costa, Keir Starmer e Ursula von der Leyen em anúncio de parceria UE-Reino Unido © ANSA/EPA

António Costa, Keir Starmer e Ursula von der Leyen em anúncio de parceria UE-Reino Unido © ANSA/EPA

A União Europeia e o Reino Unido firmaram uma parceria nesta segunda-feira (19) para defesa e segurança, além de um entendimento comum sobre questões em comércio, pesca e mobilidade juvenil.

O acordo pós-Brexit inclui três pontos principais: um pacto de segurança entre Londres e Bruxelas à luz das tensões internacionais, principalmente do conflito entre Rússia e Ucrânia; um acordo de alinhamento em matéria veterinária (para reduzir as barreiras no comércio agroalimentar), assim como a mobilidade de jovens, com a facilitação de vistos válidos por quatro anos para menores de 30 anos, mas sem o retorno da liberdade de trânsito como era antes da saída do Reino Unido do bloco europeu.

Além disso, está prevista uma extensão para 12 anos das parcerias relativas à pesca, tema fortemente apoiado pela UE e pela França. Segundo a Sky News, o acordo sobre este dossiê não implica qualquer redução na cota de pesca britânica ou um aumento na cota para os países da UE.

Uma declaração conjunta entre as partes destaca a "parceria estratégica" entre UE e Reino Unido.

"Reafirmamos nossos princípios compartilhados de manutenção da estabilidade econômica global e nosso compromisso mútuo com o comércio livre, sustentável, justo e aberto, em linha com nossos valores comuns, bem como a importância de cooperar com todos os nossos parceiros comerciais para proteger a resiliência de nossa cadeia de suprimentos e monitorar desvios comerciais", diz o comunicado comum, cuja união também se volta ao conflito na "Ucrânia e aos parceiros internacionais, como os Estados Unidos, para solicitar um cessar-fogo completo e incondicional, além de negociações significativas para uma paz genuína que ponha fim às hostilidades da Rússia".

A nota também reforça que UE e Reino Unido estão "prontos para seguir pressionando Moscou, o que inclui novas sanções, medidas para impedir a evasão, controle dos preços do petróleo, além de garantir que os ativos soberanos russos permaneçam imobilizados até que o país cesse a agressão contra a Ucrânia e compense os danos causados por esta guerra".

Por fim, Bruxelas e Londres também garantiram "empenho na trégua imediata e permanente na Faixa de Gaza, [com] a libertação de todos os reféns e a entrada de ajuda humanitária sem bloqueios". Os parceiros ainda destacaram "a importância de buscar uma paz duradoura e sustentável [no enclave] com base na solução de dois Estados".

Após o anúncio do novo acordo, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, negou que esse represente um "retrocesso ao Brexit".

De acordo com o premiê, a parceria é "equilibrada e traz enormes vantagens para o Reino Unido, através de três princípios: redução de gastos, criação de empregos e controle de fronteiras".

O argumento também foi defendido pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e pelo presidente do Conselho Europeu, António Costa. Segundo eles, trata-se de "um acordo entre parceiros, amigos e aliados soberanos". 
   

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