Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Católicos da comunidade LGBT nos EUA têm esperança em Leão XIV

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Católicos da comunidade LGBT nos EUA têm esperança em Leão XIV

Gays esperam que Prevost continue o legado de Francisco

NOVA YORK, 10 de maio de 2025, 17:56

Por Ariel Ferrero

ANSACheck
Comunidade LGBT durante parada em Roma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Comunidade LGBT durante parada em Roma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Católicos da comunidade LGBTQIA+ nos Estados Unidos veem a eleição do papa Leão XIV como um vislumbre de esperança de que ele dará continuidade ao legado de aceitação de Francisco.

Jorge Bergoglio abriu as portas para os fiéis homossexuais, e eles esperam que o novo pontífice continue a mover a Igreja Católica em direção à aceitação. Aos olhos de muitos católicos deste grupo, o falecido argentino criou uma "mudança sísmica" em relação ao tema.

Agora, enquanto o mundo dá as boas-vindas ao recém-eleito Leão XIV, lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queer nutrem a esperança de que a abertura seja mantida.

Marianne Duddy-Burke, diretora executiva do grupo católico de defesa LGBTQ DignityUSA, estava em Roma na última quinta-feira (8), quando o cardeal Robert Francis Prevost, um nativo de Chicago de 69 anos que possui cidadania americana e peruana, se tornou o novo pontífice.

"Na verdade, fiquei muito animada ao ver que o cardeal Prevost havia sido eleito papa Leão XIV e animada por ele estar adotando o nome de um papa enraizado na justiça social", disse ela.

"Acho que é um sinal claro para um mundo sofrido de que é aqui que sua energia será concentrada. Também encontrei muita esperança em seus comentários na sacada, onde ele falou do amor todo inclusivo de Deus, sem quaisquer condições, e onde ele falou sobre ser uma igreja para todo o povo de Deus", acrescentou Duddy-Burke.

Jason Steidl Jack, um católico gay e professor assistente de estudos religiosos na Universidade St. Joseph, em Nova York, descreveu sua reação à eleição de Prevost, o primeiro americano a liderar a Santa Sé, como "cautelosamente otimista".

"Eu o vejo continuando o legado do papa Francisco, especialmente de diálogo e sinodalidade", afirmou o norte-americano, descrevendo a sinodalidade como "essa ideia de viajar juntos" e "ouvir uns aos outros".

Steidl Jack disse, porém, que a eleição do novo papa "não alivia todos os medos que tenho como católico LGBTQ". "O ensino da Igreja, mesmo sob o papa Francisco, continua incrivelmente homofóbico, e a Igreja continua a inventar novas maneiras de ser transfóbica, pois na verdade evita aprender sobre pessoas trans e suas experiências".

Segundo o professor, no entanto, o novo pontífice parece "aberto ao diálogo e à inclusão", dados seus comentários no dia de sua eleição no conclave.

Para Steidl Jack, Prevost parecia ter uma "mentalidade de guerreiro cultural" sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a representação LGBTQ na cultura pop em 2012, mas expressou esperança de que as opiniões do novo papa tenham mudado desde então.

"Estou partindo do mundo que mudou desde 2012, até o papa Francisco mudou muito ao longo de seu pontificado", disse ele, enfatizando que espera "que o papa Leão XIV tenha ouvido os católicos LGBTQIA+". "Espero que ele esteja prestando atenção e crescendo, assim como Jorge Bergoglio, assim como o resto do mundo". 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use