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Leão XIV defende desarmamento e diálogo para superar conflitos

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Leão XIV defende desarmamento e diálogo para superar conflitos

Papa fez apelo durante encontro com membros de Corpo Diplomático

VATICANO, 16 de maio de 2025, 11:38

Redação ANSA

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Pontífice presidiu reunião com diplomatas no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Pontífice presidiu reunião com diplomatas no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Em seu primeiro encontro com os membros do Corpo Diplomático junto da Santa Sé, o papa Leão XIV apelou nesta sexta-feira (16) ao desarmamento global e defendeu o reforço do diálogo "multilateral" para superar os conflitos.

Durante a audiência realizada na Sala Clementina do Palácio Apostólico do Vaticano, Robert Francis Prevost enfatizou que é possível "erradicar as premissas de todo conflito e todo desejo destrutivo de conquista", desde que haja "um desejo sincero de diálogo, animado pelo desejo de encontro em vez de conflito".

"Nessa perspectiva, é necessário dar nova vida à diplomacia multilateral e às instituições internacionais que foram desejadas e concebidas, antes de tudo, para resolver disputas que possam surgir no seio da comunidade internacional", afirmou.

O novo pontífice também reforçou os apelos de Francisco em favor de um desarmamento global, pedindo que os líderes políticos assumam a "vontade de parar de produzir instrumentos de destruição e de morte".

Em seu discurso, Leão XIV também destacou a paz, a justiça e a verdade como "pilares da ação missionária da Igreja e do trabalho da diplomacia da Santa Sé".

O Santo Padre alertou que a paz não é "a mera ausência de guerra e conflito" nem "uma simples trégua, um momento de descanso entre uma disputa e outra, porque, por mais que tentemos, as tensões estão sempre presentes, um pouco como brasas ardendo sob as cinzas, prontas para reacender a qualquer momento".

Prevost disse aos embaixadores que se trata, em vez disso, de "um dom ativo e envolvente, que interessa e envolve cada um de nós, independentemente de nossas origens culturais e afiliações religiosas, e que exige, antes de tudo, um trabalho sobre nós mesmos".

"A paz constrói-se no coração e a partir do coração, erradicando o orgulho e as pretensões, e medindo a linguagem, pois também com as palavras se pode ferir e matar, não só com as armas", enfatizou.

Por fim, o norte-americano destacou a importância do diálogo entre religiões, para promover "contextos de paz" e lembrou que seu pontificado "começa no coração de um Ano Jubilar, dedicado de modo particular à esperança.

"Isto exige, evidentemente, o pleno respeito pela liberdade religiosa em todos os países, uma vez que a experiência religiosa é uma dimensão fundamental da pessoa humana, sem a qual é difícil, se não impossível, alcançar a purificação do coração necessária para construir relações de paz", ressaltou.

De acordo com ele, vivemos "um tempo de conversão e renovação e, sobretudo, uma oportunidade para deixar para trás as disputas e começar um novo caminho, animado pela esperança de poder construir, trabalhando juntos, cada um segundo suas sensibilidades e responsabilidades, um mundo no qual cada um possa realizar sua humanidade na verdade, na justiça e na paz".

"Espero que isso possa acontecer em todos os contextos, começando pelos mais difíceis, como na Ucrânia e na Terra Santa", concluiu. 

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