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Rússia diz não ter recebido proposta de mediação do Vaticano

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Rússia diz não ter recebido proposta de mediação do Vaticano

Papa Leão XIV ofereceu sediar as negociações entre Kiev e Moscou

MOSCOU, 21 de maio de 2025, 14:24

Redação ANSA

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Papa Leão XIV quer mediar negociações de paz - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Papa Leão XIV quer mediar negociações de paz - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O governo russo disse nesta quarta-feira (21) que ainda não recebeu nenhuma proposta do Vaticano para uma possível mediação no conflito deflagrado na Ucrânia.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, destacou, porém, que Moscou "saúda a disposição e os esforços de todos os países que desejam contribuir para uma solução rápida" no conflito.

"Até agora, nenhuma decisão foi tomada sobre o local para novas negociações", acrescentou o representante do presidente Vladimir Putin, citado pela agência de notícias Interfax.

Nos últimos dias, a papa Leão XIV confirmou sua disponibilidade em sediar no Vaticano as próximas negociações sobre o conflito no leste europeu, na tentativa de Rússia e Ucrânia chegarem a "uma paz justa e duradoura".

Segundo o arcebispo Visvaldas Kulbokas, núncio apostólico da Santa Sé na Ucrânia, em Kiev, continua "difícil esperar" o início das negociações de paz entre as partes no curto prazo, mesmo "se a Rússia aceitar a ideia da Santa Sé como um lugar e facilitador".

Em declaração à ANSA, o embaixador do Papa falou sobre a hipótese de negociações diretas entre as duas partes em conflito e explicou que "a enorme vantagem da Santa Sé, evidentemente, é invocar sobretudo a graça de Deus", porque "os homens são incapazes de encontrar a paz, mas Deus a encontra".

"No que diz respeito às coisas da ordem humana, depositar esperanças onde não há base lógica para tal esperança pode ser contraproducente", acrescentou o núncio, enfatizando que é preciso ter "esperança em Deus, mas não em iniciativas humanas falaciosas, superficiais, teatrais e insubstanciais".

Por fim, Kulbokas reforçou que a paz não pode ser alcançada com "improvisações" dos vários partidos políticos em campo, mas ainda é preciso "trabalhar duro". 
   

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