Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Amorim se posiciona contra entrada da Venezuela no Brics

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Amorim se posiciona contra entrada da Venezuela no Brics

'Entrada de novos países precisa ser muito bem estudada', disse

BRASÍLIA, 22 de outubro de 2024, 11:49

Redação ANSA

ANSACheck
Lula e Maduro durante encontro em Brasília, em maio de 2023 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Lula e Maduro durante encontro em Brasília, em maio de 2023 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ex-chanceler e assessor internacional do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Celso Amorim, declarou ser contrário à inclusão da Venezuela no Brics, grupo que se reúne a partir desta terça-feira (22) em Kazan, na Rússia.
    "Eu não defendo a entrada da Venezuela. Acho que tem que ir devagar. Não adianta encher [o Brics] de países, senão daqui a pouco cria-se um novo G77", afirmou Amorim, em referência ao grupo de países em desenvolvimento, em entrevista à CNN Brasil.
    "A entrada de novos países precisa ser muito bem estudada. É preciso países que possam contribuir e ter uma concepção estratégica. O mundo vive dias de guerras com potencial de escalarem para conflitos globais. O critério de issão é mais importante do que o país em si", ponderou o diplomata.
    O presidente Lula vem adotando ultimamente uma postura mais crítica em relação à Venezuela e não reconheceu a vitória do presidente Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho, cobrando a apresentação das atas eleitorais por parte de Caracas.
    Devido à queda no banheiro sofrida no último fim de semana, Lula será representado na cúpula do Brics em Kazan pelo chanceler Mauro Vieira.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use