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'Nunca estivemos tão perto de um acordo de paz', diz Casa Branca

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'Nunca estivemos tão perto de um acordo de paz', diz Casa Branca

Trump e Putin conversarão por telefone na terça-feira (18)

WASHINGTON, 18 de março de 2025, 08:05

Redação ANSA

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Kremlin avaliou que a conversa agendada para amanhã (18) entre os líderes é um o importante © ANSA/EPA

Kremlin avaliou que a conversa agendada para amanhã (18) entre os líderes é um o importante © ANSA/EPA

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, não deu detalhes sobre o telefonema entre os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, e Vladimir Putin, da Rússia, mas mostrou otimismo com as negociações de paz na Ucrânia.
    "Não quero atrapalhar essas negociações, mas posso dizer que estamos a 10 metros da paz. Nunca estivemos tão perto de um acordo quanto agora. O presidente [Trump], como vocês sabem, está determinado a alcançar um [acordo]", afirmou Leavitt.
    Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, avaliou que a conversa agendada para amanhã (18) entre os líderes é um o importante e mostra que Washington e Moscou estão no caminho certo para restaurar as suas relações bilaterais.
    O representante do governo russo acrescentou que ainda não há informações sobre quando Putin e Trump poderão se encontrar presencialmente.
    "Ainda é impossível falar sobre isso no momento, porque não há pistas. [Caso ocorra] Claro que a reunião será preparada dentro do prazo que os próprios chefes de Estado estabelecerão, mas, por enquanto, estamos esperando a conversa telefônica", declarou.
    Já em uma entrevista ao jornalista Pavel Zarubin, Peskov mencionou que foram necessários "alguns dias" para organizar a conversa. Além disso, os mandatários deverão discutir possíveis soluções negociadas para o conflito na Ucrânia.
    O site Semafor, citando diversas fontes, o governo Trump está discutindo o reconhecimento da Crimeia como russa em um esforço para acabar com o conflito no leste europeu. Além disso, a istração republicana pensa em pressionar a Organização das Nações Unidas (ONU) seguir o mesmo o.
   

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