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Papa oferece Vaticano para sediar negociações Ucrânia-Rússia

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Papa oferece Vaticano para sediar negociações Ucrânia-Rússia

Declaração foi feita por Trump após ligação com Putin

NOVA YORK, 19 de maio de 2025, 18:55

Redação ANSA

ANSACheck
Leão XIV presenteia Zelensky em encontro privado no Vaticano no último domingo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Leão XIV presenteia Zelensky em encontro privado no Vaticano no último domingo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, destacou nesta segunda-feira (19) que o Vaticano, representado pelo papa Leão XIV, "estaria interessado em sediar as negociações" de paz entre Rússia e Ucrânia. A declaração, no Truth, ocorre após sua conversa de mais de duas horas com o chefe de Estado russo, Vladimir Putin.

"Moscou e Kiev darão início imediato às negociações para um cessar-fogo e para o fim da guerra", anunciou Trump em sua rede social, acrescentando que sua conversa com Putin "foi muito boa".

"Já informei o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o presidente da França, Emmanuel Macron; a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni; o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz; o presidente da Finlândia, Alexander Stubb, durante ligação comigo logo após meu telefonema com o presidente Putin", avisou Trump.

Em nota, o Palácio Chigi confirmou que Meloni conversou com o republicano em uma ligação conjunta com os líderes citados, explicando que "se trabalha para o início imediato das negociações entre as partes para que leve a um cessar-fogo o mais rápido possível e crie condições para uma paz justa e duradoura na Ucrânia".

Assim como Trump, que lembrou a disponibilidade do Vaticano em sediar as tratativas de paz entre Moscou e Kiev, o governo italiano informou que os líderes avaliaram a atitude do papa Leão XIV como "positiva" . O republicano ainda destacou que seria "fantástico" que os dois países conversassem no Vaticano.

"A Itália está pronta para fazer a sua parte para facilitar os contatos e trabalhar pela paz", finalizou o comunicado do Palácio Chigi.

Já o mandatário americano esclareceu ainda que as condições para o fim da guerra, que já dura mais de três anos, "serão negociadas entre as partes", já que "elas conhecem detalhes de uma negociação dos quais ninguém mais teria conhecimento".

"A Rússia quer fazer comércio em larga escala com os EUA quando este banho de sangue catastrófico terminar, e eu concordo. Há uma tremenda oportunidade para a Rússia criar muitos empregos e riqueza. Seu potencial é ilimitado", disse Trump, acrescentando que "da mesma forma, a Ucrânia pode ser uma grande beneficiária do comércio, no processo de reconstrução do seu país".

Após as declarações do presidente americano, o Kremlin negou que Trump tenha dado um "ultimatum" para o cessar-fogo na Ucrânia.

"Não, eles não falaram sobre isso, embora Trump naturalmente enfatize seu interesse em chegar a este ou aquele acordo o mais rápido possível", afirmou o conselheiro presidencial russo, Yuri Ushakov, citado pela Interfax.

Segundo Ushakov, os dois líderes discutiram relações bilaterais entre EUA e Rússia, sendo que ambos se declararam "a favor de uma normalização dessas relações". 
   

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