Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Primeiro voo de ajuda humanitária chega ao Sudão

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Primeiro voo de ajuda humanitária chega ao Sudão

Há semanas, país vive conflito por poder

ROMA, 30 abril 2023, 13:36

Redação ANSA

ANSACheck

Ataques no Sudão entre dois grupos que lutam por poder já mataram mais de 500 © ANSA/EPA

(ANSA) - O primeiro avião com ajuda humanitária para a população do Sudão chegou neste domingo (30) ao aeroporto de Porto Sudão, a 850 quilômetros da capital Cartum, informou a Cruz Vermelha Internacional. A aeronave levou oito toneladas de itens, incluindo produtos médico-hospitalares e alimentos.

O espaço aéreo sudanês está fechado desde 15 de abril, quando os confrontos entre os dois grupos que lutam por poder se acentuaram. Já são mais de 500 mortos e 1,5 mil feridos que precisam de atendimento no país.

"Espero poder entregar os materiais aos hospitais mais importantes de Cartum", disse o diretor-geral da organização para a África, Patrick Youssef, à imprensa. Além dos problemas na capital, a área de Darfur também será ajudada. "Ali, estão as populações que fogem e agora é impossível segui-las", pontuou ainda.

O país africano vive uma onda de combates entre as forças de segurança do governo, liderado pelo general Abdel Fatah al-Burhan, que tomou o poder após um golpe no ano ado, e as chamadas Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês), uma organização paramilitar que rompeu com o atual líder do país e é comandada por Mohamed Hamdan Degalo (também conhecido como Hemedti).
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use