Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Título de calendário do Exército gera polêmica na Itália

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Título de calendário do Exército gera polêmica na Itália

Nova edição recorda rendição a países aliados na 2ª GM

ROMA, 18 janeiro 2024, 15:14

Redação ANSA

ANSACheck

Críticos pediram a retirada de circulação do calendário - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O título da edição de 2024 do calendário do Exército causou polêmica na Itália nesta quinta-feira (18).

O exemplar recebeu o nome de "Pela Itália sempre...antes e depois de 8 de setembro de 1943", fazendo referência ao momento que o país se rendeu na Segunda Guerra Mundial e permitiu aos Aliados entrarem em seu território.

O deputado Marco Grimaldi, vice-líder do grupo AVS na Câmara, foi um dos principais críticos do lançamento. O político chegou a afirmar que o título reforça a "amnésia sobre as responsabilidades do fascismo".

Além das críticas, o italiano pediu ao ministro da Defesa do país, Guido Crosetto, para alterar a descrição do calendário do Exército. O chefe da pasta, por sua vez, definiu a polêmica como "ilusória" e "ridícula".

A Associação Nacional dos Partisans Italianos (Anpi) também se posicionou contra o anuário, pois o nome coloca o regime fascista no mesmo nível que a República antifascista e democrática do pós-guerra.

"Tomamos nota de que existe uma minoria pró-fascismo que deseja reescrever a história da Itália. Isso é inaceitável e esconde uma dupla operação política", lamentou Gianfranco Pagliarulo, presidente da Anpi, em entrevista à ANSA.

"Por outro lado, está sendo traçada uma equação entre o novo Exército italiano e o de Salò", acrescentou, referindo-se aos combatentes da República Social Italiana liderado por Benito Mussolini de 1943 a 1945, que lutou ao lado da Alemanha nazista nos últimos anos da conflito.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use