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Vaticano deplora cena polêmica na abertura dos Jogos de Paris

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Vaticano deplora cena polêmica na abertura dos Jogos de Paris

Santa Sé criticou reprodução de 'A Última Ceia', de Da Vinci

VATICANO, 03 de agosto de 2024, 17:32

Redação ANSA

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Abertura foi criticada pela Santa Sé © ANSA/EPA

Abertura foi criticada pela Santa Sé © ANSA/EPA

O Vaticano criticou neste sábado (3) uma cena polêmica na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, no último dia 26 de julho, pela "ofensa cometida a muitos cristãos e crentes de outras religiões".
    Apesar de não especificar as cenas, o comunicado diz respeito a uma reprodução do quadro "A Última Ceia", de Leonardo Da Vinci, "representada" por drag queens, uma modelo trans e o cantor Philippe Katerine quase nu, com alguns atributos de Dionísio, o deus grego do vinho e da festa.
    A performance ocorreu durante o desfile das delegações esportivas, que contou com 85 barcos, inúmeros quadros artísticos e apresentações de artistas de todo o mundo, em uma cerimônia inédita fora de um estádio olímpico.
    "A Santa Sé entristece-se com algumas cenas da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris e só pode unir-se às vozes que se levantaram nos últimos dias que deploram a ofensa cometida a muitos cristãos e crentes de outras religiões", diz o texto.
    De acordo com o Vaticano, "não deve haver alusões que ridicularizem as crenças religiosas de muitas pessoas em um evento de prestígio, onde o mundo inteiro se reúne em torno de valores comuns".
    "A liberdade de expressão, que, obviamente, não é questionada, encontra o seu limite no respeito pelos outros", conclui a nota.
    Em meio à polêmica, o Comitê Olímpico Internacional (COI) já havia se manifestado, dizendo que a abertura não teve intenção de desrespeitar grupos religiosos. Além disso, os responsáveis pelo evento argumentaram que a cena era uma representação de um festival pagão ligado a deuses do Olimpo.
   

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