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Petro pede renúncia coletiva de ministros em meio a crise

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Petro pede renúncia coletiva de ministros em meio a crise

Terremoto político sacudiu 1º governo de esquerda na Colômbia

BOGOTÁ, 10 de fevereiro de 2025, 14:09

Redação ANSA

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Presidente Gustavo Petro enfrenta crise política na reta final de mandato - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Presidente Gustavo Petro enfrenta crise política na reta final de mandato - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, pediu que todos os ministros e funcionários de alto escalão renunciem a seus cargos para que ele possa renovar o Executivo, em meio a uma crise política que sacudiu o primeiro governo de esquerda na história do país a pouco mais de um ano das eleições presidenciais.
    "Solicitei a renúncia protocolar de ministras, ministros e diretores de departamentos istrativos. Haverá algumas mudanças no gabinete para alcançar maior conformidade com o programa ordenado pelo povo. O governo se concentrará completamente na implementação do programa", escreveu Petro no X.
    A crise ganhou corpo na semana ada, após a transmissão de uma reunião ministerial na qual o presidente e seus ministros trocaram críticas abertamente, sobretudo por conta da nomeação de Armando Benedetti, acusado de violência de gênero e financiamento ilegal de companha, como chefe de gabinete de Petro.
    Na sequência, os ministros da Cultura, Juan David Correa, e do Meio Ambiente, Susana Muhamad, entregaram os cargos, assim como o diretor istrativo da Presidência, Jorge Rojas.
    Após o pedido do presidente, também se juntaram a eles os ministros do Interior, Juan Fernando Cristo, do Trabalho, Gloria Inés Ramírez, e de Minas e Energia, Andrés Camacho.
    Muhamad, no entanto, pediu para continuar no cargo até a conclusão da cúpula mundial de biodiversidade COP16, realizada em outubro ado, em Cali, mas que terá uma sessão final em Roma, no fim de fevereiro.
    A ministra do Meio Ambiente é considerada um dos principais nomes do governo Petro, que, além da crise política, precisa lidar com o conflito de guerrilhas na região de Catatumbo, na fronteira com a Venezuela, e a disputa com os Estados Unidos sobre imigração.
   

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