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Ataque israelense em escola com deslocados mata 36 em Gaza

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Ataque israelense em escola com deslocados mata 36 em Gaza

Vítimas incluem mulheres e crianças, dizem autoridades locais

ROMA, 26 de maio de 2025, 09:17

Redação ANSA

ANSACheck
Novo ataque deixou mais de 30 mortos © ANSA/EPA

Novo ataque deixou mais de 30 mortos © ANSA/EPA

Um bombardeio israelense contra uma escola que abrigava pessoas deslocadas na Faixa de Gaza deixou ao menos 36 mortos e dezenas de feridos na madrugada desta segunda-feira (26).

O balanço foi divulgado pela Defesa Civil de Gaza, istrada pelo Hamas, e diz que as vítimas incluíam inúmeras mulheres e crianças, muitas das quais foram encontradas gravemente queimadas.

O ataque foi registrado no bairro de Al-Daraj, no enclave palestino, e provocou grandes incêndios que rapidamente consumiram as tendas no pátio da escola, informaram os socorristas.

Por sua vez, o Exército israelense disse que "terroristas de alto escalão" estavam dentro da escola de Gaza que foi atacada na manhã de hoje.

"A Forças de Segurança de Israel (FDI) e o serviço de segurança interna Shin Bet atacaram terroristas de alto escalão que operavam dentro de um centro de comando e controle do Hamas e da Jihad Islâmica, localizado em uma área que anteriormente abrigava a escola 'Faami Aljerjawi' na área da Cidade de Gaza", diz o comunicado.

De acordo com a nota, "o centro de comando e controle foi usado por terroristas para planejar e coletar informações para realizar ataques terroristas contra civis israelenses e tropas das FDI." As forças israelenses informaram ainda que a Força Aérea do governo de Benjamin Netanyahu atingiu mais de 200 alvos terroristas na Faixa de Gaza nas últimas 48 horas.

A Defesa Civil do enclave palestino disse que 19 pessoas também foram mortas hoje em um ataque israelense contra a casa de uma família no norte da Faixa de Gaza.

O porta-voz da Defesa Civil, Mahmoud Bassal, relatou à AFP que equipes de resgate recuperaram "19 mártires do massacre da família Abd Rabbo, depois que aviões de guerra atacaram a casa da família na manhã de hoje, na cidade de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza".

Paralelamente, várias fontes disseram à Sky News Arabia que é cada vez mais provável que "o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anuncie um cessar-fogo em Gaza nos próximos dias".

Segundo os relatos, "o anúncio de Trump virá como parte de um acordo que inclui a libertação de reféns israelenses".

Ontem, o republicano afirmou que acreditava ter boas notícias do Hamas sobre Gaza: "Queremos ver se conseguimos parar os combates". "Falamos com Israel e queremos ver se podemos pôr fim a toda essa situação o mais rápido possível", acrescentou.

Ajuda humanitária 

O primeiro ponto de distribuição no enclave, istrado pela Fundação Humanitária de Gaza, começará a operar hoje, confirmaram autoridades israelenses à emissora pública Kan.

Espera-se que mais locais sejam abertos gradualmente. Em comunicado, a organização expressou também sua decepção com a repentina renúncia de seu CEO, Jake Wood, que afirmou que "está claro que não é possível implementar este plano em estrita conformidade com os princípios humanitários, neutralidade, imparcialidade e independência".

Enquanto isso, o diretor de uma nova fundação humanitária apoiada pelos EUA para distribuir ajuda na Faixa de Gaza anunciou que renunciou "com efeito imediato".

Jake Wood, diretor executivo da Fundação Humanitária de Gaza, disse acreditar que não seria possível implementar o plano da organização "seguindo rigorosamente os princípios humanitários de humanidade, neutralidade, imparcialidade e independência".

Criada há alguns meses e sediada em Genebra, a organização anunciou em 14 de maio que planeja distribuir cerca de 300 milhões de refeições em um período inicial de 90 dias. A ONU e as ONGs têm afirmado repetidamente que não participarão da distribuição de ajuda desta fundação, acusada de colaborar com Israel.
   

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